terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Espécie de aulas de Ciências da Natureza na Rapid FIT & WELL


Pronto, já se sabe. Uma menina das Letras como eu nunca foi de ligar muito a matemática, nem a física, nem a química, nem a ciências da natureza... Logo, tratar do meu corpo humano por vezes é difícil. 

Quando quero dizer a alguém que me dói certa parte do corpo, uso termos tipo "bunda", "nalga", "aqui" ou "pfff-ui!". Ora, uma das coisas mais interessantes de treinar com recurso à electroestimulação muscular (EM) é a atenção que tem que se dar ao corpo. Literalmente.


A EM é feita através de um fato que vestimos e que usamos enquanto treinamos. Até aqui, não vos dou nenhuma novidade. O fato tem todo ele eléctrodos, e são esses eléctrodos os responsáveis pela tal estimulação extra dada aos músculos. (Palavra-chave deste parágrafo: MÚSCULO.)


O treino só começa depois de o Hugo, o meu PT da Rapid FIT & WELL, "afinar" os eléctrodos, ligando-me, literalmente, à máquina. (Não é muito bonito de dizer, verdade, mas é o que é!) 

Já há um registo prévio das potências dos eléctrodos de treinos anteriores, mas, por a zona poder estar mais sensibilizada ou até menos molhada, é preciso, de todas as vezes que começamos a treinar, testar se estamos ou não a sentir a potência dos eléctrodos de todo o corpo onde o fato "toca".


Esta espécie de computador onde o fato é ligado, que a equipa da Rapid chama de Amália, é onde se afina a intensidade dos eléctrodos durante o treino.

É nesta parte que se me começam a falhar as aulas de ciência e rogo pragas à adolescente que costumava dizer "Eu nunca vou precisar disto, que eu vou é estudar Línguas!"... 

É que, se eu tivesse tido o mínimo de atenção naquela altura, hoje saberia que a omoplata NÃO é um músculo e que, como tal, é impossível sentir o fato na omoplata. "É o trapézio", corrigiu-me o Hugo (já vos disse que ele tinha muita paciência). Ou que a tíbia NÃO fica na anca (fogo, Catarina, que vergonha!)...

Entretanto, já começo a perceber que o termo técnico não é "aqui", mas sim "músculo flexor da perna"; ou que "pança" é "abdómen" e por aí fora...

É como voltar às aulas de ciência, com a certeza, porém, que, desta vez, me interesso e vou guardar a informação, para proveito próprio!

Catarina


domingo, 29 de janeiro de 2017

Está a surgir em mim uma nova palavra que começa em "a" e acaba em "bdominais"


Sem querer, ao que parece esta semana tem sido de momentos Antes & Depois aqui no blogue.

Pensei muito se devia partilhar as seguintes imagens na Internet, não é de todo fácil admitir que o meu corpo já teve o aspecto da fotografia do Antes. (Se vocês soubessem o que me vai custar clicar no botão "Publicar"...!) 
Mas se este é um blogue de superação, de mudança de vida e de mudança de corpo, acho que faz sentido mostrar-vos como estava a minha zona abdominal em Outubro.





Sim. Esta fotografia foi tirada em Outubro. Acham mesmo que eu tirei fotografias à minha bojuda pança catariliana ANTES de ter perdido mais de 20 quilos? Claro que não! 

Foi em Outubro, sim. Já com 10 meses de ginásio e creio que, na altura, 20 quilos certinhos perdidos. Foi uma espécie de "celebração", esta foto cá de cima. 

Esta semana, para "celebrar" o aniversário, resolvi tirar nova fotografia à zona abdominal, mais até para confirmar com quem percebe da coisa, o meu PT Pedro Miranda, se aquilo que comecei a notar há um tempo já era o que eu achava que era.

E, citando as suas sábias palavras: "Sim, é."

E o que é que é? 
ABDOMINAIS! Vá, calma, Catarina. Calma.
Não são abdominaiS, com "s". Nem sequer é UM abdominal. Nem um "abd". É só mesmo o começar de um abdominal. Assim como quando pegamos numa caneta para começar a escrever alguma coisa. É o que aquilo, ou seja, isto aqui na fotografia em baixo, é.



Está aí o primeiro vislumbre do meu futuro "six-pack". 

Nunca, repito, nunca, pensei ver-me assim. É um fenómeno muito estranho, este.

Cada vez mais me convenço que sou a prova viva que com vontade, determinação e o apoio certo (o do Pedro e o da Rapid Fit&Well) o meu corpo está a mudar a olhos vistos.

De Outubro a Janeiro não vão assim tantos meses, ainda se meteram ali as duas semanas do nosso descontentamento dietético (também conhecidas como semana do Natal e do Ano Novo) e, mesmo assim, o meu corpo está a mudar. E para melhor.

E eu, claro, estou a adorar. 

Por muito que tenha dores, por muito que me apeteça encher a cara de doces e de "faux pas alimentares", está tudo a compensar quando vejo estas duas fotografias seguidas.

Catarina



sábado, 28 de janeiro de 2017

Abanar o esqueleto #11

Este vídeo já deve ter corrido "todá" Internet, mas fiquei tão fã da Claire e do seu "dad" que não resisti em o deixar aqui para animar o nosso fim-de-semana!

E, está bem que a pequena canta bem, mas, caneco! que o homem também toca guitarra que "faxavôr"!



Bom fim-de-semana!

Catarina


quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Feliz aniversário, mudança de vida!

Passei um ano em cima da balança.
Sofri muito.
Tive dores.
Tive cãibras.
Tive bolhas.
Tive que cancelar planos com família e amigos para ir ao ginásio.
Tive vontade de mergulhar em comida de boca aberta.
Tive sede.
Tive momentos de fraqueza.
Tive momentos de querer desistir e outros de querer agarrar nesta minha nova maneira de ser com todas as forças.
Tive vontade de comer.
Tive pessoas a elogiarem-me pela minha perda de peso.
Tive outras que, apesar de não me verem há meses, nada comentaram (coisa feia, a inveja).
Tive fome.

Chorei. 
Ri. 
Chorei mais um bocadinho. 
Ri ainda mais. 

Transpirei. 
Caí. 
Levantei-me. 
Desisti. 
Retornei. 
Comecei este blog.

Tive mais vontade de comer.

Tive a certeza que tenho muitas pessoas a torcerem pelo meu sucesso.
Tive a certeza que há muitas mais à espera que eu falhe. (Para estas últimas, beijo na bunda cada vez mais fit!)

Faz hoje um ano que comecei a mudar. Não se trata de uma dieta: trata-se de MUDAR DE VIDA. Para melhor. Foi mesmo a melhor coisa que podia ter feito por mim e por quem gosta de mim.
Tenho a certeza que sou agora uma pessoa muito melhor do que era há um ano. E não só pelos 21 quilos perdidos. Isso é um bónus.

Ganhei resistência.
Ganhei vontade.
Ganhei energia.
Ganhei sabedoria.
Ganhei movimento.
Ganhei bem-estar.

Ganhei pessoas (muitas, muitas e boas!).
Ganhei músicas.
Ganhei uma nova forma de estar.
Ganhei tranquilidade.
Ganhei poder.
Ganhei músculo.
Ganhei iniciativa.
Ganhei sabores saudáveis.
Ganhei sorrisos.

Ganhei.
Ganhei.
Ganhei, principalmente com o que perdi, lá está, os quilos.

Este último ano encontrei em mim uma Força que desconhecia ter. Porque, não sejamos sonhadores, é preciso muita força de vontade para mudar hábitos que estão já tão enraizados.

Se queria que a balança já tivesse outro valor?
Queria. 
Muito.

Mas o que tenho de pensar é que, faz hoje um ano, ela tinha um valor muito, muito pior. E está em mim continuar a mudar, para melhor.
Que seja o início de mais um ano activo. 

Afinal, esta minha energia toda tinha de ser canalizada para alguma coisa e, a ser, que seja para mim!


Feliz aniversário, mudança de vida!

Catarina

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Pôr a blogosfera a mexer com o "Desafio Fit 1632 Horas"




Estou mais do que entusiasmada com isto. De tal maneira que até tenho medo que a L. já esteja farta do meu constante "já posso? já posso?" Mas, como disse, estou mais do que entusiasmada! 
A querida L. das Horas resolveu criar um desafio para pôr a blogosfera a mexer e eu, que não sou menina de recusar uma boa iniciativa, disse "presente!"

A ideia é mesmo essa: fazer cumprir aqueles objectivos de início de ano a que toda a gente se propõe, mas que acabam por ficar na "wishlist" até ao próximo ano: vamos lá ser activos, gente!
Está aí o 
Desafio Fit 1632 horas


As regras são simples: 
  • A duração do desafio é de três meses (de 1 de Fevereiro a 1 de Maio);
  • Cada vez que se pratica exercício físico conta 1 ponto;
  • Cada ponto tem que ser justificado com uma fotografia no blogue criado para a partilha de fotografias;
  • Devem acrescentar dizendo o que fizeram e colocando sempre #nome de cada uma;
  • No final dos três meses, quem perder terá de enviar um presente "fit" à vencedora; a penúltima à 2.ª classificada e assim sucessivamente.
  • No final, em caso de empate, aplica-se a morte súbita (CREDO!), e quem treinar primeiro, ganha!

    O que pode contabilizar como pontos:

  • Qualquer aula no ginásio;
  • Corrida (mínimo de meia hora ou 3 km);
  • Caminhada (uma hora no mínimo);
  • Treino em casa (com intensidade, vá lá ver!)
  • Treino com PT, HIT, ou outro tipo de treino
Já há mais atletas inscritas, claro! Que isto só mano-a-mano não tinha tanta graça e, se quiserem, peçam à L. para participarem também. Basta enviarem o vosso email! E sim, podem estar em qualquer parte do MUNDO! O giro também está aí. 

Cá vai a listagem das campeãs até agora:

Andreia

Claro que, apesar de eu não gostar de perder nem a feijões, esta minha participação mais não é do que um incentivo extra à prática de exercício físico. 

Mentira. Eu quero é ganhar isto.
Só espero ter parado de escrever antes de a verdade vir ao de cima.
Ah, raios!



E aí, gente? Quem se vem desafiar em 2017?

Catarina


terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Semana de aniversários


Na sexta-feira passada, quando estávamos a marcar os treinos desta semana, completamente alheia ao facto que vos vou contar de seguida, comentei “Olha, a minha dieta faz anos num dos dias que treinamos”, como se a dieta fosse digna de lembrete na agenda. Bom, até é, mas claro que não é tão importante quanto o aniversário de UMA PESSOA.

Lá marcámos, eu e o meu PT na Rapid FIT&WELL de Campo de Ourique, as nossas duas sessões semanais de electroestimulação muscular.

No dia seguinte, no sábado, o Facebook enviou-me um daqueles lembretes “Olha que estas tuas pessoas fazem anos em breve.” Como sou um pouco esquecida, fui ver se me estava a falhar alguém importante e, qual não é o meu espanto, ao ver que o senhor Hugo, o meu PT, portanto, fazia anos num dos dias em que íamos treinar.

Bom, literalmente, paguei com o corpo o facto de ele ter de trabalhar em dia de aniversário… É o que é! Mas desculpa lá, pah!
Como compensação, e como o que de melhor sei fazer é usar as palavras, deixem-me partilhar algumas sobre este senhor com quem tenho o gosto de treinar.

Já o disse, vou dizê-lo mais vezes no futuro, mas relembro agora: as pessoas! É isso! As pessoas. Com ponto de exclamação e tudo. São mesmo o mais importante. 
Quando conheci o Hugo no treino de teste de electroestimulação muscular, e toda a equipa da Rapid FIT&WELL, o Carlos, a Vanessa, a Flávia, o Francisco, para ser mais precisa, acolheu-me (acolheram-me) logo com o maior sorriso. Na realidade, isso tem acontecido muito. Desconfio mesmo que quem faz exercício físico é mais feliz e passa esse bem-estar a quem o rodeia. Deve ser das endorfinas saltitantes! Mas adiante…

Os treinos do Hugo são sempre desafiantes. Não sei onde raio é que ele vai buscar aquelas ideias, mas treinar com ele E AINDA com o fato de electroestimulação muscular deixa uma pessoa de rastos! Mesmo como eu gosto! É TRX, é boxe, é pilates, é step, é Zumba... Esperem? Eu escrevi zumba? Sim, sim! E não me enganei: a cereja no topo do bolo (de aniversário, pois claro!) é que o Hugo também dá aulas de zumba.
Ainda não tive o gosto de fazer uma aula de zumba com ele (está prometida, mas ainda não aconteceu), mas mesmo com o fato já foi possível dar um balançar de anca à zumba. Maravilhoso! Conquistou-me logo o coração zumbadeiro, o moço.
 
Além disto, tem uma paciência de santo para me explicar os exercícios. Confesso que às vezes ainda me perco entre "glúteos, tríceps, trapézios e afins". E lá tem o Hugo de explicar à gordita como é que se faz o exercício pela milésima vez. #shame 

Pronto, tudo isto para dar aí um valente parabéns a este senhor com cara de menino!


Parabéns, pah. Que seja um dia ainda mais feliz por teres treinado comigo! 

Catarina

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Ir às compras para ir ao ginásio




Metade.
Uma.
Duas.
Três.
Quatro.
Quase cinco.

Esta é a matemática das gavetas que neste momento preciso de ocupar com roupa de ginásio.
Parece que, à medida que o peso foi saindo, ele se transformou em roupa que tem de ter o seu espaço para ser guardado... ou isso ou é outra coisa, mas já lá vamos.

Quase cinco gavetas. E olhem que são gavetas grandes!
Comprar roupa de ginásio, ao início, foi uma necessidade. Acho que tinha apenas um soutien de desporto. Umas calças velhas de fato-de-treino que, ironicamente, usava para preguiçar em casa, e uns ténis até jeitosos, daqueles da Skechers, que parece que massajam os pés em cada passo.
Mas era só isto. 
Rapidamente me apercebi que entre o meu transpirar, as semanas de chuva que não davam para lavar a roupa, o facto de passar agora mais tempo a ter que me olhar ao espelho, logo, a não gostar de me ver sempre de igual, e... o peso a sair, a roupa de ginásio tinha que ser diversificada.
Por estas razões mencionada, sim. Mas também por uma questão de saltar da cama.
Não há incentivo melhor para ir treinar do que comprar uma peça nova. Seja ela qual for. Mesmo se for um soutien, ou até uma fita para o cabelo, a realidade é que saber que temos aquela novidade pronta a estrear parece dar um empurrão extra a caminho do ginásio.

Por isso, que tal aproveitarem estes restinhos de saldos para começarem a ir ao ginásio? Eu ainda consegui aproveitar este fim-de-semana. Comprei uns soutiens novos (perder barriga está difícil, mas as mamas vão que é um instantinho!), um par de calças e duas T-shirts e gastei pouco mais de 10 euros.

Não tirei foto, desculpem lá, mas queria tanto já usar hoje que foi imediatamente tudo para lavar, seguido de engomar e, por fim, arrumar na gaveta. Numa das tais quase cinco que a roupa de ginásio já me ocupa! 

Catarina


domingo, 22 de janeiro de 2017

Zombies à solta no ginásio!



Adoro treinar. Acho que já deu para perceberem isso. Mas há ali dois momentos em que reviro os olhos e me arrependo de não ter ficado em casa agarrada à mantinha a ver uma série no Netflix.

São eles o aquecimento e os alongamentos finais.

Irónico, certo?

Custa-me muito a arrancar e custa-me ainda mais o parar.
O arrancar custa-me porque me sinto sempre a apanhar uma valente seca na passadeira. Não sou de todo fã. Sinto-me assim em modo hamster às voltas na gaiola, mas em versão zombie. Às vezes, quando dou por mim já se passaram 30 minutos e nem dei por eles. Outras vezes estou tão a leste que parece que até me esqueço de como se anda e quase me esbardalho ao comprido na passadeira.
(Mais um ponto extra para se treinar com PT, quando o temos ao nosso lado na passadeira, parece que viramos só hamsters, sem a parte dos zombies. Ao menos vamos falando, quando o arfar o permite, pois com certeza!)

A parte dos alongamentos já é diferente.
Acho que, acima de tudo, é aquele momento em que me sinto desarmada. Imaginem que acontece um apocalipse de zombies (sim, estou muito Walking Dead, hoje) e eu naquele momento estou a alongar! É que nem vou dar pelos mortos-vivos a entrarem no ginásio nem vou ter tempo de me levantar. Ainda não tenho velocidade/agilidade para isso, caneco!

Ainda por cima, neste último treino com o Pedro, o primeiro desde a minha crise pós-estúpida hérnia, fiquei a saber que este meu PT além de ser um grande parceiro a caminho d'O Biquíni Dourado, tem umas mãozinhas que faxavor! Houve ali um momento em que, se os zombies entrassem no ginásio, eu ainda lhes diria "Pshé! Pouco barulho!" de tão descontraída que estava.

É que, depois do treino (que, por eu ainda estar combalida das dores na lombar, foi quase só braços), durante os alongamentos finais o Pedro aplicou um pouco da sua sabedoria de PT na minha área problemática. Ao início doeu um bocadinho, confesso. Ainda por cima, com os anos fui ganhando uma certa resistência em me tocarem na região em questão. Mas, nos finalmentes, já só estava a sentir a dor a desaparecer... e a desaparecer...
E, qual não foi o meu espanto quando, já no trabalho, me apercebi que já não estava nem a coxear, nem com dores há umas valentes horas. WHAT?? Como assim? Desmarquei eu um treino com o homem por ter dores e ele afinal era uma das soluções? Not cool, universe. Not cool.

Não sei que raio de vodu ele para aqui me fez, mas já se passaram três dias e acho que é seguro dizer que a "crise de hernicite" já lá vai. Tenho só assim uma ligeira pontada, quase um "não-fiques-muito-feliz-ainda-que-posso-voltar-a-doer-em-menos-de-nada".

Mas já estou melhor! Se estou!


Catarina



sábado, 21 de janeiro de 2017

Um Biquíni Dourado à conversa com um Pinguim sem Asas? É possível.

Quase que parece o título de uma banda desenhada com pouco potencial: "Um Biquíni Dourado à conversa com um Pinguim sem Asas", mas a realidade é outra.

Quando me meti nisto da blogosfera, comecei de imediato a pesquisar outros blogues e a ficar fiel a uns quantos (vocês sabem quem são!). O Pinguim Sem Asas era (é) um deles. Além de sentir que trazia sempre algo comigo depois de fechar a janelinha do seu blogue, também conheci outros blogues à conta da sua rubrica semanal "À Conversa com o Blogue..."

E adivinhem lá quem esteve em amena cavaqueira com ele esta semana? Sim, sim. Aqui a vossa taradinha de Star Wars preferida: eu! 

Obrigada, Pinguim, por este voto de confiança! 

Se quiserem espreitar, eis o link


Só tenho mais isto a dizer: que vergonhaaaa! Tanta eu num blogue de que gosto tanto! 

Catarina


Abanar o Esqueleto #10

Como o meu gosto musical é muito vasto, deixo-vos aqui uma música da... Disney! Mais concretamente do filme Vaiana que estreou em Dezembro e que eu já vi e fiquei super-fã!

Vai-se a ver e a versão em português, para mim, é muito melhor que a original, por isso é essa mesma que aqui vos deixo. E ainda por cima, tem uma mensagem tão forte de superação que pode muito bem ser aplicada aqui para este meu objectivo! 
Além de que, é um filme que se passa na praia... praia lembra nadar; nadar lembra fato-de-banho; que lembra biquíni, biquíni lembra dourado, dourado lembra O Biquíni Dourado da princesa Leia, que até é princesa da Disney hoje em dia e, UFA!, afinal esta música tem mais a ver comigo do que eu estava a contar!


  


Bom fim-de-semana!

Catarina

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Um abraço caloroso para todos nós!


Está frio. E (também) é por isso que vos trago o Olaf hoje...

Nunca tinha visto o Frozen até este Natal (obrigada, Netflix!), gostei do filme, sim, mas o Olaf... Pronto, APAIXONEI-ME por ele. Mas assim uma pancada das grandes! 

Não vos passa pela ideia a quantidade de vezes que já vi esta cena:


Vá, vi o filme em português e na realidade gosto muito mais das vozes em português que no original, mas só encontrei o GIF em inglês, o que é que querem que eu faça?

Ele é TÃO FOFINHO! Estou tão deliciada com este momento do bebé-unicórnio que até já filmei a cena com o telemóvel para a ver sempre que quiser (eu avisei!).

E num dia frio como o de hoje, só apetece mesmo abraços calorosos, certo?


Catarina


quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Zumbemos no mundo

A saga Star Wars pode ser o meu lema de vida, posso pensar nos filmes todos os dias (o que é que querem?), mas há um filme que nada tem que ver com a aventura de George Lucas que marcou a minha infância e que, até hoje, é um dos meus favoritos: Dirty Dancing.


Assim, devem compreender que a dança, o universo da dança, é-me muito querido. Em criança ainda pratiquei ballet, sapateado, sevilhanas… mas nada muito sério.

Por isso, não é de estranhar que, na última terça-feira do mês de Janeiro de 2016, quando me resolvi a ir ao ginásio, na realidade já ia com esta aula em vista: uma aula de Zumba.

Achei que, gostando eu tanto de dançar, esta seria “a” aula ideal para me querer mexer. Para querer fazer. Mal eu sabia é que, naquela terça-feira, a tal última do mês de Janeiro de 2016, eu ia ter uma aula de Zumba com “O” mestre. 

Pode-vos parecer publicidade, ainda por cima, tenho-me apercebido que “vender algo” parece ser a ordem do dia na blogosfera, mas a realidade é que a mudança de vida precisa da ajuda de pessoas. Precisa dos Pedros Mirandas desta vida, dos Eneias, mas também dos Danieis Barretos.

O Daniel Barreto, para mim “o” mestre da Zumba, tem a capacidade de, durante as suas aulas, nos fazer esquecer de tudo o que se passa fora do estúdio. A sua alegria, a sua boa-disposição, a sua arte de dançar e de criar coreografias, o seu charme zumbiano não têm igual. A sério. Tenho este post escrito quase desde a primeira semana de blogue, mas fui adiando a sua publicação por achar não conseguir passar para palavras a felicidade que sinto nas aulas do Daniel… mas vou-vos dar uma ideia.
Já vos contei que, o ano passado, um projecto profissional que me era muito querido terminou. Mais do que o projecto em si, senti que a minha família do trabalho tinha sido separada. Fiquei de luto. Fiquei tão de luto que passei meses sem ir às aulas do Daniel. E porquê? Porque não me queria permitir ser tão feliz como sou nas suas aulas.

Durante as suas aulas sou genuinamente feliz. Mesmo que as dores do corpo e da alma sejam muitas, assim que lhe entrego a senha tudo passa. São 45 minutos de felicidade. Pura.

Ainda por cima, tive a sorte de, nas suas aulas, conhecer pessoas que me receberam de forma muito calorosa no “turno da manhã”: a Manuela, o Álvaro e a Sónia, que, sem querer, são mais boas razões para, todas as segundas e quintas-feiras, ter encontro marcado no Estúdio 2.
  
Se puderem, estejam atentos ao Facebook que o que não falta são eventos com a presença do Daniel. Acho mesmo que pessoa que é pessoa não pode viver uma vida de jeito sem fazer uma aula de Zumba com ele! Por “todo” Portugal e até além-fronteiras há datas marcadas. Sim, que este rapaz ainda vai dominar o mundo! Não têm desculpa para não ficarem a conhecer “O” mestre. Sejam sortudos como eu!


Deixo-vos um vídeo do seu canal do YouTube com uma pequena amostra da felicidade que ele distribui: afinal, quem dança é mais feliz! 



Catarina

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Estúpida hérnia

Aqui há sete anos, e depois de três meses em que estive praticamente sem me conseguir mexer, a ter que ser amparada em TUDO pela minha mãe e com dores como nunca tinha tido na vida, descobri que tinha uma hérnia na região lombar. Hérnia essa que, para se tratar, tem que piorar o que, nas palavras do médico que a descobriu na altura, “Só deve acontecer quando tiveres uns 50 anos.”
Até lá, é preciso cuidado. Muito cuidado.

Confesso que a grande razão que me impedia de ir a um ginásio sempre foi a hérnia e a lembrança daqueles meses de dores constantes. Tinha medo de me mexer pois foi a mexer (mais concretamente depois de ajudar numa vindima) que ela começou a dar sinal.

Durante estes sete anos, foram raros os dias em que ela não deu sinal. Regra geral, pede atenção de manhã. O sair da cama é quase sempre acompanhado de um “ARGH!” de pontada na lombar. Ou melhor, era.

Curiosamente, desde que comecei a fazer exercício físico, tudo estava mais tranquilo. As dores eram quase ocasionais. Na realidade, hoje em dia quase só acontecem quando estou muito tempo em pé ou quando adormeço de barriga para cima... ou quando está muito frio… Como nestes últimos dias.

Chegou este fim-de-semana e estou aqui que mal me aguento. Já estou desde sábado sem treinar, hoje tive de ligar ao Pedro a desmarcar o nosso treino, enfim... Ando aqui agarrada às costas, qual idosa! Sinto-me traída pelo meu corpo, é o que é.

Ainda por cima, neste domingo era para ter ido correr a minha primeira corrida, a Solidária dos Simpatizantes e Adeptos, com uma camisola a dizer “Eu sou Benfiquista” e tudo!, e tive de ficar em casa, toda cheia de analgésicos e de borracha de água quente encostada à lombar…



Mau corpo.


Mau. 

Remarquei o treino com o Pedro para amanhã (e tenho aula de Zumba também, estás a perceber, hérnia?), mas só de ver as temperaturas previstas até já a sinto a enregelar!

Mau Inverno!

Catarina



terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Concluído primeiro mês de electroestimulação muscular




Quando o Ricardo da Rapid FIT&WELL me disse que ia notar diferenças logo no primeiro mês, lá no fundo da minha mente o monstrinho negativo que tenho em mim pensou logo: “Pfffffffffff! Deve ser verdade!”
Ora, eu levava já quase um ano a tentar mudar o meu corpo e, sim, já tinha dado pelas diferenças, mas elas não aconteceram em um mês… aconteceram em vários meses…
Está concluído o meu primeiro mês de electroestimulação muscular na Rapid Fit&Well da Avenida Elias Garcia, em Lisboa.
Os resultados? Para mim, foram mais que muitos. E, afinal, o Ricardo tinha razão.

Logo nas duas primeiras semanas, a diferença foi enorme. Tive pessoas que me vêem todos os dias a perguntar se tinha perdido peso; outras que apanho de vez em quando a perguntar o mesmo, mas o que mais me deu a certeza que eu tinha de facto mudado, foi, ao fim da PRIMEIRA semana de treino, o arregalar de olhos da minha mãe. Depois de uma semana sem me ver, depois da primeira semana de treino (duas sessões por semana), o sorriso no olhar da minha mãe quando me viu disse tudo. Assim como a facilidade com que os seus braços me envolveram num abraço: ela, que é tão pequenina, e eu, tão alta e larga, mas estava, ao fim da primeira semana a treinar com recurso à electroestimuação muscular, menos larga. Estava (ainda) mais abraçável. Foi uma sensação indescritível mesmo.

Tenho a certeza que, se este primeiro mês não tivesse calhado em época de Natal e fim de ano, quando são logo duas semanas de fugir às rotinas e de quebra do dia-a-dia, as diferenças tinham sido ainda maiores.

Ao longo deste processo, tenho aprendido que não é o número da balança que importa. O número que a balança me passa continuou mais ou menos o mesmo, é certo, mas as medidas em si estão diferentes e, relembro, com apenas UM mês de treino.
Foi 1,5 centímetro a menos de braço. E menos um centímetro de anca. Great news, am I right?



É realmente um treino muito completo, apesar de curto. São 20 minutos intensos. O fato ajuda, claro. Bastante. Mas os personal trainers também.
Já o disse tantas vezes, e acho que nunca me vou fartar de o repetir, mas acho mesmo que o mais importante de todo este processo são as pessoas que vamos conhecendo. E eu bem que me posso dar por sortuda por, até agora, ter tido grandes profissionais ao meu lado.
A Maria João, o Eneias e o Édi, os meus “operadores de fato e de saúde”, ensinaram-me tanto neste último mês que nem sei como é que não fiquei mais pesada com tanto conhecimento que depositaram em mim!
São verdadeiros profissionais da saúde. Acho que isso é que é importante. Sim, são os nossos treinadores, mas percebem tanto do que estão a fazer, do corpo humano, do corpo humano em mudança (como o meu) que treinar com eles foi também um processo de aprendizagem.


Estou desejosa de voltar ao fato! 

E vocês? Quando arriscam?


Catarina

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Pequeno-almoço de campeã



Todos os dias, sem excepção, assim que salto da cama e depois do chichi matinal e do retiranço de remelas dos olhos, visto logo o fato-de-treino.

Claro, ira saber-me melhor tomar o pequeno-almoço ainda de pijaminha quentinho, de robe fofinho a abraçar o meu metro e oitenta e três e de chinelos nos pés. Claro que ia saber melhor. No entanto, se opto por fazer isso, a não ser que tenha treino marcado com o Pedroo mais provável de acontecer é eu desistir de ir ao ginásio. O conforto pijamal não me deixa sair de casa, o que é que querem?

Não sei se convosco também é assim, mas, se me aninho, é o cabo dos trabalhos para sair do conforto. Parece que há sempre alguma coisa a fazer em casa do género: "Olha, tenho que virar os cabides do armário com a ponta para fora". "Olha, já há muito tempo que não vejo este álbum de fotografias da altura do secundário." Já perceberam a ideia... Acabo por ficar em casa, não faço nada de útil, não treino e tudo por culpa do pijama! 

Por isso é que adoptei esta táctica: o pequeno-almoço é para ser tomado de uma forma: já pronta para a acção!



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