sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Três anos


Resolvi não partilhar fotografia do "antes". Mais concretamente do "há três anos", quando resolvi entrar num ginásio pela primeira vez.
Estava então com 122 quilos, apesar de, algures na minha vida, já ter pesado 130. E a razão pela qual não partilho uma fotografia do antes é porque, se aquela Catarina permitiu a esta estar cá hoje, a realidade é que ela, a do "antes" já não existe.
Sim, serei sempre uma gorda em recuperação. Terei sempre, para sempre, que lutar contra a minha tendência natural de engordar, mas tenho agora ferramentas em mim que desconhecia. Tenho uma energia que está bem orientada. Tenho pessoas a puxarem por mim. Tenho objectivos concretos (além do Biquíni, convenhamos!) e tenho um gosto brutal em tentar ser mais saudável. Claro, há dias em que a preguiça ataca. Em que a gula chama por mim, mas também sei que tenho agora uma voz que me diz "pronto, já passou, anda lá resolver isso".
Sei que esta minha mudança não me dá a imortalidade. Até porque do nada podemos levar com um camião e ver a vida a passar à frente dos olhos...e, nisso, eu bem sei do que falo!, mas a qualidade de vida que ganhei, o conseguir mexer-me, o conseguir ir a uma loja e a roupa servir, olhar ao espelho e ver a mudança estrondosa que está a ser esta jornada... ui! Nada paga isso! É uma sensação dos diabos, caneco!

Ainda não está perfeito.
Nunca vai estar perfeito.
Mas está um corpo em manutenção.
Um corpo a caminho do Biquíni Dourado.


Catarina


segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

#dia24 - Feliz Natal!


Consegui! 24 dias a fazer publicações, nem que fossem "a correr", mas consegui!
Tinha uma lista de textos que vos queria ter escrito, mas acabei por ir escrevendo à mercê do que me ia apetecendo.

Mas, vamos ao que interessa, o artigo de hoje é mesmo para vos desejar um Feliz Natal: FELIZ NATAL!


domingo, 23 de dezembro de 2018

#dia23 - Quase batota


Não tenho nada a dizer! Tenho prendas para embrulhar, tenho de ir arrumar a roupa para amanhã entrar às 07h, tenho muito que fazzzzzzzzzzzzzzzzzzzzeeeeeeeeeeeeeer!

Mas vim cá dar um olá:

OLÁ!!

sábado, 22 de dezembro de 2018

Abanar o Esqueleto - #dia22

É capaz de ser o filme de Natal de muitas senhoritas (é sem dúvida o meu), e porque é uma versão desta música do caraças, é ela que deixo como sugestão de banda sonora para este fim-de-semana pré-natalício!


 

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

#dia21 - Quanto tempo levas a vestir um vestido?


Estava a beber café com a minha mãe no Balcão do Marquês, em Lisboa, quando olhei para o lado e vi uma rapariga com um casaco igual ao meu. Era novo, esse meu casaco, e estava tão orgulhosa de o ter que o facto de ver alguém com um igual me deixou desperta. Olhando com mais atenção para a rapariga, reparei que tinha, por baixo desse tal casaco, um vestido florido. Esse vestido florido, também eu o tinha, só que com a diferença que o meu estava pendurado no armário do meu quarto, ainda com a etiqueta à espera de ser cortada ou que me resolvesse a ir devolvê-lo à loja.
Tinha comprado o vestido como "prenda de início de estágio". Pensei que era tão fora da minha área de conforto e do meu estilo "à faculdade" que seria ideal para começar uma nova vida de "adulta".



Esta memória da rapariga de vestido e casaco iguais aos meus remonta a 2008, ano em que comecei a estagiar. 

Até esta semana, o vestido tinha saído uma vez do armário para um jantar formal, em que nem o casaco que levei por cima despi, e outra vez para emprestar a uma amiga. 
Repito: até esta semana, o vestido mais não era do que a memória da tal rapariga e, sempre que olhava para ele no armário (onde esteve sempre estes dez anos) era com a frase "Ainda o vou usar com o casaco..." em mente.
Até esta semana.
Apesar de eu estar um bocadinho pequenino minimozinho mais confiante, foi com muita consciência do meu tamanho, aspecto e até peso da sua presença no armário durante dez anos que o vesti ontem. 

Ainda não está como o idealizei na minha mente. Ainda sinto volume a mais onde queria ter a menos (ANCAS!!!), mas... dez anos depois, foi uma estreia a do vestido. 
Estive sempre consciente que tinha "o" vestido e que tinha "o" casaco da tal rapariga, que por sinal também eram meus, e foi com o à vontade dela naquela pastelaria no Marquês que tentei andar o dia todo (apesar de, interiormente, saber que andei à rasca o dia todo... se andei!)

E aqui estão eles, o vestido e o casaco, e eu. Dez anos depois.



quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

#dia20 - Oh, for the love of... books!


Não preciso de um novo ano para ter objectivos antigos. Por isso, em vez de esperar umas semanas que um novo ano comece, dei a mim mesma uma nova missão que, com a pressa dos dias, parece cada vez mais impossível: ler!

Dantes lia muito, mas hoje em dia confesso que, entre zombieficar a ver stories no Instagram ou a Zumbificar no ginásio, pouca vontade e tempo tenho tido para ler. Mas tenho muitos livros em espera. E conto que muitos sejam bons, ainda por cima.
Por isso, resolvi atribuir-me a missão de ler, PELO-MENOS, um livro por mês.
Caramba... é um livro por mês! Cheguei a ler um livro por dia... bons tempos! Mas agora há que ser realista e esperar conseguir ler pelo menos um por mês.




SINOPSE
Imagine que não percebe nada de preparação física e lhe dizem que trabalhar com halteres cria músculo. Se calhar vai achar que é um desperdício de tempo e energia. O mesmo se passa com o treino mental - se não sabe como funciona e não pratica, nunca conseguirá resultados. E perderá, assim, uma excelente oportunidade de ser mais feliz. Chade-Meng Tan, ex-vice-presidente da Google, aprendeu essa lição aos 21 anos. Já era um programador de sucesso e… sentia-se miserável. 

Um dia apercebeu-se de que podia ser muito mais feliz se aprendesse a treinar a mente. Anos mais tarde viria a criar o famoso programa de mindfulness da Google (in Procura Dentro de Ti). 
Neste, Alegria Todo o Dia, o autor propõe usar as técnicas do mindfulness especificamente para gerar a felicidade. Como o bem-estar é o resultado de muitos momentos felizes, temos de aprender a multiplicá-los - e não estamos a falar da procura desenfreada do prazer, mas antes de conseguir estar bem mesmo em alturas difíceis. 

Para isso, o autor foca-se em três competências essenciais. A habilidade para acalmar a mente quando queremos (ferver em pouca água nunca trouxe felicidade); a clarividência (ter uma visão claraem todas as situações) e, por fim, a resiliência emocional, ou seja, a capacidade de resistir à dor e ao sofrimento (porque haverá sempre momentos difíceis).

Numa frase, aprender a cultivar a alegria é um dos segredos fundamentais para o sucesso.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

#dia19 Da série "sugestões de Natal que são quase wishlist" - Agenda 2019


Sempre tive agenda, apesar de nos últimos anos, confesso, me tenha dedicado mais ao uso do telemóvel para registar os meus afazeres. Mas o que acaba por acontecer é que me perco um pouco nos dias, pelo que este ano resolvi voltar ao papel com uma agenda linda e maravilhosa.



AGENDA 2019 da Manuela Rocha, além de uma agenda semanal tem também várias dicas, receitas e exercícios para um ano mais saudável e feliz. 

Tem um custo de €12,50 + portes de envio em correio registado 

(informações através do e-mail 

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

#dia18 Da série "sugestões de Natal que são quase wishlist" - Life in a Bag

No outro dia vi uma caneca na Primark que dizia "Plant Lady is the new Cat Lady". E é como eu me sinto. Não tendo nenhum gato de estimação, são muitas as plantinhas que tenho em casa, com quem vou conversando (e noto bem a diferença quando falo com elas e quando não falo!) e com quem vou passando algum tempo livre (e gastando dinheiro...!).

Por isso, é normal que vá estando atenta a produtos que tenham que ver com plantinhas e que até acabem por ser a minha escolha de prendas.

A marca Life in a Bag tinha já um produto com um destaque especial no meu coração, o Grow Pencil, que são lápis aromáticos com sementes de flores (comprei no Horto do Campo Grande), que tinha já oferecido no Natal passado, e este ano, a fazer uma pesquisa natalícia, deparei-me com a prenda mais querida, fofinha, original e só assim espectacular de todas.



Trata-se do Calendário para Semear 2019. Este é um calendário com 12 ilustrações, impressa em papel 100% algodão, com sementes de ervas aromáticas e flores, para se poder semear um "provérbio por cada mês". No final de cada mês, basta rasgar o papel aos bocadinhos, colocar num vaso com terra, regar, cobrir ligeiramente e... deixar crescer! É o presente que continua a dar presentes e um calendário que continua a acrescentar vida. É genial!



Além de ser ecológico, é super elegante e acreditem que fica bem em qualquer mesa de escritório ou até cozinha.




Digam-me lá se não era uma prenda que iam adorar receber ou oferecer?

Catarina


segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

#dia17 Da série "sugestões de Natal que são quase wishlist" - Ach Brito

Se há coisa que adoro são produtos tradicionalmente portugueses. Não por ser obcecada com a nacionalidade, mas porque há uma mistura de qualidade acima da média dos produtos e memórias de sempre associadas a coisas "Made in Portugal".

Olhemos por exemplo os sabonetes Ach Brito. Não sei se a vocês acontecia o mesmo, mas lembro-me de a minha mãe ter um sabonete da Ach Brito religiosamente guardado na gaveta da roupa interior e era lá que o devíamos manter pois era "o" sabonete que dava cheirinho à roupa. 

Já mais tarde, quase num ritual de passagem para a idade adulta, aos 18 anos recebi o meu sabonete edição especial da Ach Brito para a minha própria gaveta de roupa interior e, até hoje, lá se mantém com o mesmo cheiro forte de sempre. Entretanto a colecção foi crescendo e tenho já vários espalhados em sítios estratégicos que me remontam sempre a essa lembrança da gaveta da minha mãe.

Como sugestão de presente de Natal, deixo-vos a edição especial Centenário da Ach Brito e a edição especial de Natal da Confiança porque vos quero dar boas memórias para oferecerem a quem vos é querido.












domingo, 16 de dezembro de 2018

Bem-vindo, branco! #dia16

Deixei cair o telemóvel para tirar uma fotografia tipo esta num provador de uma loja. O leitor de cartões SD deixou de funcionar, por isso, em sua homenagem, eis a última foto lá guardada e enviada já via PC por e-mail... 

Eu dantes não usava branco. Dantes. Mas alguém me disse que era uma cor que me ficava bem e resolvi arriscar... 

E não é que esta camisola da Stradivarius foi parar ao meu armário?

Catarina

sábado, 15 de dezembro de 2018

#dia15 - Abanar o esqueleto com os BSB

Porque esta semana comprei o bilhete para voltar a ser uma adolescente histérica a gritar pela sua boys band favorita, os BackStreet Boys, não podia ter outra música este fim-de-semana que não a dos meus meninos lindos. 
E cá vai uma das minhas favoritas que, apesar de não ser muito dançável, era das poucas que o meu Kevin tinha um solozito, coitadito, e por isso, na altura, eu ouvi até à exaustão. 

E vocês? BSB? Alguma tarada por aí desta banda? Qual o vosso favorito?



Bom fim-de-semana!


Catarina

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

#dia14 - Dab para sempre


Um ano e um mês depois de ter entrado pela primeira vez num centro de fisioterapia e três mil euros depois... tive alta. 

Estou ainda um pouco sem reacção e até sem saber o que fazer da vida agora que vou passar a ter mais tempo livre e deixar de ter as insuportáveis dores no cotovelo.

Para quem não sabe, tive um acidente de carro em Outubro do ano passado do qual resultou um cotovelo meio partido e numa epicondilite que, por ser "épica" (piada fácil, mas andei um ano e um mês com ela na ponta da língua, deixem-me ser), demorou este tempo todo a passar.

Tive médicos a dizerem-me que tinha de ser operada ao cotovelo. Tive outro que disse que podia esquecer alguma vez voltar a nadar ou a esticar o braço. E tive uma equipa da CUF de Alvalade a torcer por mim desde há dois meses e que foi a verdadeira diferença na minha evolução.

A Margarida e a Joana cuidaram de mim com o objectivo de me darem o máximo de mobilidade e de me fazerem esquecer o acidente e, as três em conjunto, conseguimos o que aqui se vê:

Bora "dabar"?


Ainda tenho dores, não digo que não.
Ainda me custa adormecer por não o poder fazer na minha posição favorita (enroladinha a um canto da cama, quando agora tenho de dormir com o braço todo esticado e tentar o manter assim a noite toda).
Ainda uso uma almofada no trabalho para aguentar nove horas ao computador todos os dias, mas... o braço já estica. E, mais não seja para não me esquecer no futuro, quando entrei há um ano e um mês pela primeira vez num centro de fisioterapia, o meu braço estava assim:



(E agora a ver estas fotos juntas até me deu uma certa vontade de chorar! Caneco, cintando a Elsa: "Já passooooooooou! Já passooooou!")

Catarina


quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Verão em Dezembro - #dia13

Confesso: tenho andado numa fase um pouco mais em baixo, com menos vontade de ir treinar ou de ter uma alimentação saudável. Por isso, é normal que, por vezes, olhe para trás. 

No Verão tive um desses momentos. Uma amiga partilhou uma memória que teve comigo há seis anos. Fiquei em choque de ver o quanto tinha mudado. É um facto que não nos sentimos a envelhecer, mas também é facto que não nos "vemos" a emagrecer.
Sentimos a roupa a ficar larga, o olhar dos outros de admiração. Vemos pequenas coisas como os óculos que já não dobram na cara por ter uma cara demasiado gorda... enfim... pequenos nadas que viram tudo.

Por estar nesta fase um pouco mais em baixo, precisei de recordar esse momento do Verão. O momento em que confrontei duas Catarinas e que me apercebi que a da direita está no caminho certo.




Catarina

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

#dia12 Da série "sugestões de Natal que são quase wishlist" - Envelope Lisboa

Aqui há uns anos, cheguei a ter uma grande pancada por malas. Mas grande mesmo. Cheguei a ter para cima de duzentas. A maioria compradas no eBay, rapidamente me comecei a aperceber que a fraca qualidade era justificativo do pouco preço que pagava por elas, além de que, acaba por ver muita gente com malas iguais às minhas.

Hoje em dia estou mais "esquisitinha". Dei a maioria das minhas malas, as que ainda estavam em condições vendi e agora só compro uma ou duas malas por ano. E quanto mais pequeninas, melhor, que eu sou uma pessoa idosa que não pode andar com muito peso ao ombro, pois claro!

Por isso, a procura por malas originais, de qualidade e pequeninas nem sempre é fácil. Mas, abençoada Internet que nos permite coscuvilhar a vida dos outros e dar-nos a conhecer projectos que viraram negócio e que me enchem o olho e de que maneira!..

Segundo o site, "a marca Envelope Lisboa foi criada em 2015 por Carla Soveral". Aquilo que começou por ser uma experiência, tornou-se num projeto que dá já muitas cartas (perceberam a piada?) e que é hoje a minha sugestão de presente de Natal.

As carteiras Envelope Lisboa são produzidas à mão o que torna cada carteira uma peça única e original. "O seu corpo em pele é singelo e discreto porque é na sua alma que guarda os segredos (ADORO!). Corpo e alma gravados a dourado, são unidos a encarnado. Quando abertas, revelam uma sinfonia de tons e padrões, em tecidos de toque suave, que se encaixam harmoniosamente no formato e cor da carteira, num jogo que desperta os sentidos."

Não se babem muito, mas olhem só que coisas mai-lindas!





Eu sei que este blogue tem "dourado" no nome, mas ando obcecada com a cor prateada... Esta mala é só assim uma perdição!




Podem conhecer (e comprar!) a marca AQUI ou AQUI.

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Sobreviver ao Natal na linha #dia11


O Natal é uma época caraterizada por reencontros e, muitos deles, são passados à mesa. Como tal, as pessoas tendem a cometer mais excessos… Ana Brázia Santos, nutricionista funcional, nutricoach e autora do blogue Pomegranate, deixa-nos algumas dicas que relembram o óbvio: na altura “gorda” do ano, como em tudo na vida, o equilíbrio é sem dúvida a melhor opção.



Dicas 


- por norma, os jantares entre amigos e de trabalho são o ponto de partida para os excesso feitos no mês de dezembro e, por isso, é também importante ter alguns cuidados: a nível de entradas, prefira uns ovos mexidos com cogumelos ou espargos ou mesmo uns mexilhões ou amêijoas à bulhão pato, tenha atenção aos fritos e tenha sempre presente os hortícolas como acompanhamento do prato principal; caso não consiga resistir à sobremesa, divida-a! Em relação ao álcool, com moderação! 

- um dos pontos mais importantes é sem dúvida as quantidades: quer sejam a nível do que se faz por casa ou do que se compra e estamos a falar tanto a nível de doçaria natalícia (sonhos, filhoses, arroz-doce, aletria, bolo-rei, bolo-rainha e muitos mais) como também dos pratos tradicionais da consoada como do dia de Natal; Com menos quantidade de comidas em casa, torna-se muito mais simples de se reduzir as porções como as sobras que por norma são um "empecilho" e mais uma tentação pós-natalícia!

- a mesa sempre posta é uma prática corrente, o que torna tudo mais facilmente acessível e à vista de todos, fazendo com que as tentações sejam ainda mais apelativas; de forma a minimizar os petiscos de pura gula, tente retirar alguns bolos/sobremesa, bombons e outros doces da mesa e tente ter à vista alternativas mais saudáveis como a fruta e oleaginosas (nozes, o pinhão, amêndoas são alguns exemplos) mas é também importante ter moderação a nível de quantidades;

- para quem está habituado a fazer grande parte das receitas em casa, sugiro que optem por alternativas mais saudáveis e que na própria receita reduzam tanto a nível de quantidades num todo como de determinados ingredientes (açúcar e gordura); Pegando na doçaria, podem ter alternativas melhores face às tradicionais:
·         açúcar: substituir por açúcar de coco, tâmaras, mel ou açúcar mascavado;
·         farinhas: opte por farinhas integrais ou se preferir, nem que comece por misturar uma percentagem de integral à refinada; pode também optar por outro tipo de farinhas como a aveia, o centeio, a espelta, trigo-sarraceno, farinha de coco; alternativas é o que não falta;
·         gordura: em termos de qualidade, evite ao máximo as margarinas/cremes vegetais como os óleos vegetais correntes e prefira a manteiga, azeite, óleo de coco; é claro que todas elas são gorduras, umas melhores alternativas que outras mas, ambas têm que ser reduzidas na sua quantidade;
·         chocolate: caso seja em pó, opte pelo light, que já tem menos açúcar face ao tradicional mas, sem dúvida que o cacau cru é a melhor opção; no que toca à tablete, quanto maior a % de cacau, melhor e sim, sempre acima dos 75%.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

A fascinante jornada de Tom Kerridge #dia10


Quem me segue no Facebook e no Instagram, viu que, no final de Novembro, andei por terras de sua majestade. Londres chamou por mim uma terceira vez e eu não disse que não. Desta feita, fui num mix de trabalho e lazer pois, se muito passeei (sério, um dos dias andei 27 quilómetros!), na realidade fui a Londres a uma convenção sobre comida e, sim, eu sou aquela pessoa que vai a convenções sobre comida a outros países porque, no fundo, eu adoro comer, caraças!

A Food Matters Live 2018 teve lugar na FIL lá do sítio, o edifício Excel Londo, e nela foram muitas as conferências, seminários e palestras a que assisti, assim como comida que comi, assim como os testemunhos de vida que tive o prazer de conhecer.

Entre muitas histórias, a que mais me marcou e, claro, mais terá que ver com este blogue, foi a de Tom Kerridge e dos seus 50 quilos perdidos.



Tom, um dos chefs mais famosos em Inglaterra, tendo participado em programas como “Food & Drink” ou “The Professionals”, chegado aos 40 anos, teve os seus amigos a brincar com ele a dizer “já estás a meio da tua vida”, mas a realidade é que, confessou Tom, com os 190 (!!!!!) quilos que pesava, ele sentia mesmo que a vida estava quase no seu fim. Os horários irregulares de quem serve em restaurantes, com os responsáveis de cozinha a almoçarem às cinco da tarde, jantar às duas e pequeno-almoço quando ainda nem se dormiu, pareciam tornar a tarefa de perda de peso impossível. Isso, e estar sempre perto da comida, esse pecado maior!

Nutricionistas e dietistas pareciam dar-lhe soluções sem nunca terem passado por uma perda de peso, por isso, Tom resolveu estudar a comida. Estudar o que para ele, o “big Tom” da televisão, funcionava ou não. Criou então a sua própria dieta low carb e guardou no bolso a palavra “dieta” porque, como o próprio confessou, “não podemos confiar numa palavra com o termo “die” (morrer, em inglês) nela. Tom adoptou um novo estilo de vida e foi assim que conseguiu perder uns incríveis 50 quilos! Uffff!


Tom inspira milhares de pessoas em Inglaterra e a prova disso é que chegou quase uma hora atrasado à conferência e ninguém arredou pé e, quando entrou de sorriso rasgado, ninguém se conseguiu zangar muito com ele.

Acabou por também desenvolver menus mais saudáveis nos seus pubs e está agora a trabalhar músculos no ginásio e na piscina… que inspiração!



Escusado será dizer que tem uma fã cá no rectângulo e que vou seguir o resto da sua história com muita atenção.

Tom ainda continua a ser grande, mas a sua jornada já ninguém lhe tira.

domingo, 9 de dezembro de 2018

EU AMANHÃ VOU CORRER! EU AMANHÃ VOU CORRER! EU AMANHÃ VOU CORRER! #dia9

Caso ainda não tenham entendido: EU AMANHÃ VOU CORRER!
Vá... eu amanhã quero ir correr...

OK, na verdade, eu sei que vou hoje pôr o despertador para acordar ainda mais cedo amanhã para ir correr antes de ir trabalhar.

Na verdade, eu sei que vou ler a frase "Vai correr, mandriona!" escrita no meu alarme e vou pensar para comigo "amanhã é um novo dia". E eu juro que queria muito ser aquela pessoa que vai correr de madrugada antes de ir trabalhar, só que, o que acontece, é que eu entro ainda de madrugada no trabalho, mas concretamente às 07h. Para ir correr, tenho de, no máximo dos máximos e já a contar com fazer tudo a correr (além da corrida propriamente dita), acordar às 04h20........ no Inverno.... quando está quentinho entre lençóis, quando está fofinho no colchão..... quando não estou na rua a correr... porque, sejamos honestos, correr é uma secaaaaa! Muito mais às 04h20! Não há coragem...

Mas eu quero muito! Por isso é que aqui coloquei esta minha tentativa de me pressionar a mim mesma para ir amanhã correr! Assim, se toda a gente souber das minhas intenções de sair para a rua para o frio para correr "só porque sim", pode ser que aconteça.... pois, afinal, EU AMANHÃ VOU CORRER!



Catarina

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

#dia7 Da série "sugestões de Natal que são quase wishlist" - Susana Farinha

Além de ser uma pessoa super querida, a Susana Farinha criou a sua própria marca de joalharia e, se isso não bastasse, tem peças que são uma verdadeira perdição.

Para arrancar da melhor maneira esta série de espécie de sugestão de Natal espécie de, se o Pai Natal me deixasse isto no sapatinho é que era, mas se não deixar não tem mal, cá beijinho a mim na mesma, meu gordito da barba branca, eis as (maravilhosas) mãos da Susana Farinha.

Podem conhecer mais peças no seu site ou no seu Instagram.




quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

#dia6 - Para desenjoar das músicas de Natal

Certo é que, pelo menos eu ainda não sinto o espírito de Natal. Não me apetece que seja Natal, queria antes que fosse Verão. E nem é cá dessas modernices de ser Verão e Natal. Nah! Queria mesmo só Verão. Que este ano parece que nem o tivemos... 

Como me sinto "indignada" perante esta situação, nada como ir para o YouTube ver das coisas que mais gosto de ver por lá: asiáticos a fazerem zumba. São tão genuinamente felizes e sem cá pensar em merdas que sempre que os vejo o sol até brilha como se fosse Verão (mas não é, é Outono-quase-Inverno e eu não queria e preciso de ir ver o vídeo seguinte para me esquecer da indignação que para aqui vai!): 



Catarina

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