terça-feira, 9 de janeiro de 2018

T-Rex driving here


Tinha todo um texto mentalmente preparado para aqui escrever para a pós-primeira vez que voltasse a pegar num carro.
Pensei que fosse ter ali um momento de pânico ou um momento de glória/espécie de conquista por não ter entrado em pânico, mas a verdade é que nada disso.

Talvez inspirada pelo visionamento do novo Star Wars, e, cheia de uma Força que só quem é crente acredita, foi já no dia 13 de Dezembro, aquando do visionamento do filme, que voltei a pegar num carro depois do dia do acidente.

De verdade, assim que chegámos ao parque de estacionamento, nem hesitei em pedir para ser eu a conduzir e o entusiasmo foi tal e ia tão obcecada em debater o novo SW que… quando cheguei a casa, nem me apercebi que tinha voltado a conduzir nem das boas implicações que isso trazia.

Só já no dia a seguir, quando voltei a pegar em carro emprestado e quando estava a passar por um túnel mais sombrio, é que me apercebi: “ò Diabo, isto devia estar a ser muito traumatizante”… Mas não. Conduzir é de facto um gosto enorme e, pelo menos em dias em que não chove, atrás do volante sinto-me quase como me sentia dantes. E digo quase porque sei que o meu cotovelo ainda não me permite ter a agilidade suficiente para uma condução 100% desenvolta, por isso, se derem por um carro-banheira a ir a 70 na auto-estrada, não buzinem que sou eu e o meu braço T-Rex a andar por lá, e melhor não conseguimos fazer... já só falta voltar a fazer FOW…

1 comentário:

Green disse...

Boa! Assim é que é, uma mulher corajosa :)

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